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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A igreja da reforma, e a reforma da igreja


Boa Tarde!

Algum tempo que não escrevo, há tempo de falar e tempo de calar...

Mais percebo que as nossas igrejas estão a cada dia mais se preocupando com a reforma do templo, conforto dos bancos, do ar condicionado " coisa quase indispensável nos nossos dias", com a pintura com o som, a iluminação e etc...
Tudo isso no intuito de agregar novos membros e também dar conforto aqueles que já estão ali.
Paro e penso nessa prioridade que estão dando a igreja hoje,e se essa é a reforma que Cristo e o Seu Santo Espírito esta reivindicando dos seus servos.

Quero desde já dizer que não sou contra o conforto e a beleza do templo,mais sim a importancia demasiada que se dá a isso,como se fosse a coisa mais importante! "Pecisa-se atrair o membro de outra igreja,mostrando pra ele que a nossa é melhor e mais organizada!
E as almas? Pra que se preocupar tanto em atrair membros e obreiros de outra igreja?
Ide e fazei discípulos ! Essa foi a ordem de Jesus. Não é Ide trazei os discípulos de outra igreja!
Mais fazer discípulo dá trabalho, requer muito esforço e embora sejam sustentados para isso sempre dizem
" Não tenho tempo!"

Qual é a reforma que Jesus esta querendo? Pois as coisas mais importantes da igreja não são a sua estrutura física ou a sua organização mais sim o organismo vivo, os membros, as almas que alí congregam!!!!
Vidas transformadas, casamentos restaurados, filhos e pais se entendendo em harmonia e paz !Viciados,prostitutas, alcoolatras sendo curados e usados por Deus para atraír mais pessoas a Cristo.

Então vamos analizar o seguinte : A reforma de que a igreja precisa não esta nas paredes, bancos iluminação,som e etc e sim nos líderes que a cada dia mais deixam a desejar no cuidado das ovelhas se preocupando cada dia mais com a aparencia tanto do templo igreja quanto das suas próprias; pois isto é de suma importancia para tais líderes pois é a única coisa que possuem A P A R Ê N C I A.
 E também de muitos membros,pois por estarem interessados em cargos e posições não tem coragem de reivindicar de forma sadia e consciente uma postura mais justa e cuidadosa de sua liderança.

E para isso Deus declara em Sua palavra" Ai dos Pastores que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas?
Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.
As fracas não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza.
Assim se espalharam, por não haver pastor, e tornaram-se pasto para todas as feras do campo, porquanto se espalharam.  Ezequiel 34:2-5

"É claro que  não são todos, pois ainda existem profetas na casa de Deus cujo o interesse é ver a igreja sadia, famílias saradas e a congregação crescer no poder do Espírito Santo"
Homens de Deus que estão sempre a serviço do Rei e do Reino, cheios da graça de Jesus. A esses as minhas mais sinceras considerações !!!
"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor." 1 Coríntios 15:58

A reforma é um coração texturado pela Graça de Cristo, colunas firmadas na rocha, homens que sejam sal da terra e luz do mundo, e uma vida de retidão que não precise de microfone para amplificar a sua voz, pois sua vida fala muito mais alto !!!

A Paz do Senhor !
Pelo Rei e pelo Reino.                            Pr.Juliano Balbi.

terça-feira, 12 de julho de 2011

A Pregação Fervorosa: Uma Arte Esquecida

Já se passaram alguns séculos desde que o reformador suíço Oecolampad disse: “Uns poucos pregadores bons e fervorosos produziriam maior impacto no ministério cristão do que uma multidão de homens mornos!” E a passagem do tempo não anulou a verdade contida nessa afirmação. Precisamos de mais “pregadores bons e fervorosos”. Um deles foi Isaías, com sua confissão: “Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio dum povo de impuros lábios”. E Paulo foi outro: “Ai de mim, se não pregar o evangelho”. Mas nenhum dos dois tinha um conceito mais amplo da magnitude de sua tarefa do que Richard Baxter, que era ministro da Igreja Kidderminster, na Inglaterra. Quando alguém o criticou, tachando-o de ocioso, ele respondeu o seguinte: “A pior coisa que eu poderia desejar-lhe era que tivesse minha folga em vez do seu trabalho. Tenho razões para me considerar o menor de todos os salvos, e no entanto não teria receio de dizer ao acusador que considero o serviço da maioria dos trabalhadores desta cidade um prazer para eles, em comparação com o meu, embora não trocasse minha tarefa com a do mais importante príncipe”.
“O serviço deles ajuda a conservá-los com saúde; o meu consome-a. Eles trabalham tranqüilamente; eu, em dores constantes. Eles têm horas e dias para seu lazer; eu mal tenho tempo para me alimentar. Ninguém os incomoda por causa de seu ofício; quanto a mim, quanto mais trabalho, mais ódio e perturbações atraio sobre minha pessoa”.
Sente-se um pouco da mentalidade neotestamentária nessa sua maneira de encarar a pregação do evangelho. Este é o mesmo Baxter que queria ser como “um moribundo pregando a moribundos”. Se nossos pregadores fossem todos desse calibre espiritual, arrancariam toda esta geração de pecadores da boca do inferno.
É possível que hoje tenhamos o maior índice de pessoas freqüentando a igreja, com o mais baixo índice de espiritualidade de todos os tempos. Talvez estivessem certos aqueles que no passado acusaram o liberalismo de ser o grande culpado da frieza dos crentes. Hoje, esse bode expiatório é a televisão, que está sendo execrada pelos pregadores. Entretanto, apesar disso, e sabendo que as duas acusações não deixam de ser verdadeiras, gostaria de dirigir a nós, pregadores, uma pergunta. Será que não deveríamos confessar como aquele escritor do passado: “O erro, caro Brutus, está em nós mesmos?” Mas eu gostaria de afiar bem o meu bisturi e aprofundá-lo um pouco mais nos pregadores: passou a época dos grandes sermões tipo “lanche rápido”, temperados com tiradas humorísticas para tentar estimular o fraco apetite espiritual do homem de nossos dias? Ou estamos nos esforçando para comunicar os “poderes do mundo vindouro” em todos os cultos?
Pensemos um pouco em Paulo. Após receber uma poderosa unção do Espírito Santo, ele saiu pela Ásia menor para travar ali uma intensa batalha espiritual, causando agitação nos mercados, sinagogas e palácios. E ia a toda parte, tendo no coração e nos lábios o grito de guerra do evangelho. Diz-se que foi Lenine quem disse o seguinte: “Os fatos não podem ser contestados”. Analisando as realizações de Paulo e comparando-as às dos crentes de nossa geração, que fazem tantas concessões ao mundo, temos que concordar com ele. Paulo não era um pregador que apenas falava a toda uma cidade; ele a abalava totalmente. Mas ainda assim tinha tempo para sair batendo às portas das casas, e para orar pelos perdidos que encontrava pelas ruas.
Estou cada vez mais convencido de que as lágrimas são um elemento indispensável a uma pregação avivalista. Irmãos pregadores, precisamos nos envergonhar de não sentir vergonha; precisamos chorar por não termos lágrimas; precisamos nos humilhar por haver perdido a humildade de servo de Deus; gemer por não sentirmos peso pelos perdidos; irar-nos contra nós mesmos por não termos ódio do monopólio que o diabo exerce nestes dias do fim, e nos punir pelo fato de o mundo estar-se dando tão bem conosco, que nem precisa perseguir-nos.
Pentecostes significa dor, mas o que mais experimentamos é prazer; significa peso; mas nós amamos a comodidade. Pentecostes significa prisão, e, no entanto, a maioria dos crentes faria qualquer coisa, menos ir para a prisão por amor a Cristo. Se revivêssemos a experiência do pentecostes, talvez muitos de nós fossem parar na cadeia. Eu disse “pentecostes”, não “pentecostalismo”. E não estou querendo atirar pedras em ninguém.
Imaginemos a experiência do pentecostes se repetindo em uma igreja no próximo domingo. O pastor, como Pedro, é revestido de poder. E, pela sua palavra, Ananias e sua esposa caem mortos ao chão. Será que o crente moderno toleraria isso? E não pára aí. Paulo determina que Elimas fique cego. Em nossos dias, isso implicaria na abertura de processo contra o pregador. E se alguns caíssem ao chão, sob o poder do Espírito Santo — o que acontece em quase todos os avivamentos — sem dúvida iriam difamar-nos. Não seria demais para a nossa sensibilidade?
E, como já disse no início deste capítulo, gostaria que houvesse grandes pregadores em nossos dias. O diabo quer que fiquemos a caçar ratos, enquanto há leões à solta, devastando a terra. Nunca consegui descobrir o que se passou com Paulo na Arábia. Ninguém sabe. Será que ele teve uma visão do novo céu e da nova terra, e do Senhor reinando soberano? Não sei. Mas uma coisa sei com certeza: ele modificou a Ásia, deixou os judeus profundamente irritados, encolerizou os romanos, ensinou para mestres e teve piedade de carcereiros. Ele e outro pregador de nome Silas dinamitaram as paredes da prisão com suas orações, para realizar a obra do Senhor.
Paulo, o servo de Jesus Cristo, o escravo de Cristo pelo amor, depois de reconhecer que o coração mais duro que Deus conquistara era o seu, resolveu ir abalar o mundo para Deus. Em seus dias, ele trouxe à terra os “poderes do mundo vindouro”, restringiu a operação de Satanás, e sofreu, amou e orou mais que todos nós. Irmãos, caiamos de joelhos outra vez, se quisermos recuperar a espiritualidade e o poder apostólicos. Chega dessa pregação fraca e ineficaz!

Texto de Leonard Havenhill do Livro "Por que tarda o pleno avivamento"

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A língua "Use-a com Moderação"

               Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem o engano. Salmos 34:13

A língua é um pequeno membro porém, muito poderoso e algumas pessoas não tem responsabilidade em usá-la !
Esse mal tem acabado com: famílias, amizades, namoros, igrejas, ministérios e etc...
Quando usada pelos sábios traz saúde: Há alguns que falam como que espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde. Provérbios 12:18 .
Mais tem muita gente que não tem responsabilidade com o que fala e acaba causando uma grande destruição e o pior é que depois a culpa cai na conta do Diabo e as pessoas envolvidas na fofoca, mentira e disse me disse não assumem a sua responsabilidade.
A Bíblia é recheada de informações de como usar a língua e adverte-nos a ter muito, mais muito cuidado com o que falamos e o pior é o falaram e disseram esses caras nunca aparecem no cenário.
Há também uma raça que tem a língua na ponta dos dedos ! Ué como assim Pastor? vou explicar !
Utilizam-se das redes sociais: Orkut, MSN, Face, blogs e outros para propagar mentiras e fofocas que nem mesmo eles sabem se é verdade ou não, mais como diz Tiago: Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal. Tiago 3:8
A cada dia venho aprendendo com Deus que não vale a pena tentar responder e que o muito falar traz canseira e enfado e quando nos calamos em meio a uma adversidade causada por uma língua mentirosa o próprio Deus se encarrega de agir em nosso favor.
Meus irmão seja na ponta dos dedos por redes sociais, seja pelo telefone ou seja em uma roda de pessoas use a sua língua, mais use com moderação!


Que Deus nos abençoe e nos insine a cada dia a usar a nossa língua !


A Paz de Cristo!

terça-feira, 7 de junho de 2011

A Igreja e sua Origen


Bom Dia!


Ontem estive em um lugar muito especial, um culto no lar.
Alí pudemos nos reunir, trocar experiências sentir a presença de Deus, orar uns pelos outros e o melhor sem aquela religiosidade, sem mascaras e sendo o que realmente somos.
Quando comecei a pregar iniciei dizendo que alí eu estava retornando lá em 1998 quando tive as minhas primeiras oportunidades de falar sobre o evangelho de Jesus, e relembrei aos irmãos que a igreja é isso o que estavamos fazendo ali.
A Igreja de Jesus somos nós e devemos sempre lembrar a sua origem, os lares, as pessoas o ser humano adorando, louvando e servindo ao Senhor.
Sem máscaras, sem religiosidade, sem dogmas ou parâmetros humanos.
Lembrei-me do Pentecoste onde estavam todos reunidos em um lar e o Espírito Santo os visitou.
Falei sobre o servo do Senhor MOISÉS e da importância de ter intimidade com Deus,e deixar de viver de "Aparencias", as pessoas estão mantendo as aparencias e perdendo a sua intimidade.
Falei sobre o paralítico de João que estava a beira do tanque, foi curado por Jesus e quando perguntado sobre que te mandou levanatar ele não sabia responder, ou seja "milagre não produz intimidade'.
Hoje vemos uma busca desemfreada pelo maldito "reconhecimento humano" e com isso deixamos de lado os valores do verdadeiro evangelho.
Nem tudo que dá certo é certo!
Na presença de Deus não dá pra se fingir de Pregador, mulher de oração "Homem de Deus", pois na Santa presença de Deus a única coisa que falamos é "Aí de mim,pois estou perecendo" como disse Isaías.
Qual é o seu nome?
Deus perguntou a Jacó.
Não tem como fugir quando Deus pergunta pelo nosso nome, para outros você pode até responder o que não é , mais para Deus só tem como responder, meu nome é Jacó...
Que a cada manhã possamos nos despir dessa religiosidade medíocre e resgatar os valores do evangelho de Jesus!
A Graça e a Paz do Senhor Jesus.